
Enquanto a Bahia afunda no caos da violência, da saúde abandonada e da educação sem rumo, o governador Jerônimo Rodrigues segue fazendo aquilo que sabe de cor: politicagem. Em entrevista à Rádio Sociedade, ACM Neto escancarou o que o povo já sente na pele: “O governador fica de manhã, de tarde e de noite fazendo política, não desceu do palanque até hoje”.
No entendimento do líder da oposição na Bahia, em vez de cuidar dos baianos, “Jerônimo só pensa em bajular prefeitos”, amarrar alianças e manter o controle de um poder que só serve à extrema-esquerda radical.
As promessas continuam empilhadas como escombros do fracasso petista. Obras como a nova rodoviária de Salvador, que já deveria estar pronta há dois anos, seguem empacadas. Projetos como o VLT e a ponte Salvador-Itaparica só existem no mundo de faz de conta criado pelo governador.
“Na Jerolândia já tem uma ponte ligando Salvador a Itaparica. Na Jerolândia a educação dá certo e não tem problemas na saúde pública”, ironizou ACM Neto, ao se referir ao universo paralelo de mentiras em que Jerônimo se movimenta diariamente.
A crítica de Neto vai além da ineficiência. O ex-prefeito de Salvador denuncia um abandono completo da gestão. “O governador não senta na cadeira para despachar com os secretários, para estabelecer prioridades, para cobrar resultados e definir metas”, disse.
Enquanto isso, a Bahia afunda em problemas reais, e o petismo segue brincando de fazer política, como se a população não estivesse pagando a conta com sangue, miséria e desemprego.
ACM Neto, que foi prefeito de Salvador e entregou resultados concretos, lembrou o que é governar de verdade: “Transformei Salvador porque fiz gestão, porque coloquei as pessoas em primeiro lugar. O governador precisa entender que governar não é apenas fazer política”.
Mas o problema, meu caro leitor, é que Jerônimo não quer entender. O pior governador da história da Bahia prefere viver na Jerolândia, onde tudo é mentira, enquanto o povo da Bahia sofre a dura realidade dos 20 anos de PT.