O assassinato de Marielle Franco, ex-vereadora do PSOL no Rio de Janeiro, continua a ser um tema de intensa discussão e especulação, especialmente nas redes sociais. Recentemente, um novo nome surgiu nas alegações: Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro e figura conhecida na política carioca. Segundo declarações de Ronnie Lessa, Brazão seria o mandante do crime, uma acusação que tem gerado debates acalorados, especialmente entre os apoiadores da direita brasileira.
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Nas redes, figuras como o deputado Nikolas Ferreira e o ex-presidente Jair Bolsonaro têm comentado sobre o caso, destacando a possível filiação política de Brazão e questionando as narrativas anteriores que cercavam o assassinato de Marielle. Essas alegações ganham mais peso considerando o histórico de Brazão na política do Rio, marcado por acusações de corrupção e supostos laços com milícias.
“Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle Franco, delata Domingos Brazão como um dos mandantes do atentado a ex-vereadora. E foi aprovado pra ir pro TCE do Rio com votos do PT na Alerj.. O cara que tem foto com adesivo no peito da Dilma e o vice presidente do PT diz que ele esteve em várias campanhas eleitorais juntos, não pode ser chamado de petista. Mas o Bolsonaro podia ser chamado de mandante da morte da Marielle durante anos. Por que um petista mandou matar Marielle? “Quem mandou matar a Marielle?”, disse Níkolas Ferreira.
“O caso Marielle se aproxima do seu final com a delação de Lessa (ainda não homologada). Também cessa a narrativa descomunal e proposital criada por grande parte da imprensa e pela militância da esquerda”, afirmou Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente da República.
“A ministra do Lula, irmã de Marielle, e nem sua companheira na época irão se pronunciar com aquele tom raivoso e metódico conhecido por todos diante da delação do tal de Lessa? E o ministro dos direitos humanos do chefe da facção? Nada?”, disse Carlos Bolsonaro.
A delação de Lessa, ainda não homologada, adiciona mais um capítulo a este caso complexo, aumentando as especulações sobre as verdadeiras motivações por trás do assassinato de Marielle.
Este caso não é apenas uma questão de investigação policial; ele se tornou um ponto focal nas discussões políticas do Brasil, refletindo as profundas divisões e a luta pelo poder no país. Enquanto a verdade sobre o assassinato de Marielle Franco permanece envolta em mistério, o debate público continua, com muitos esperando que a justiça prevaleça no final.
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