ACM Neto deixou claro que a oposição na Bahia está se movimentando para 2026, e Zé Cocá pode ser uma peça-chave nesse tabuleiro. Durante entrevista ao Frequência Política, Neto elogiou o prefeito de Jequié e não descartou sua presença na chapa majoritária da oposição. Com uma gestão bem avaliada e um histórico político sólido, Zé Cocá surge como um nome forte para enfrentar o desgaste do PT na Bahia.
Tanto na capital quanto no interior, a insatisfação com os governos petistas é evidente, e nomes como o dele ganham força diante do cenário de falência política deixado pelo ex-presidiário Lula e sua trupe na Bahia.
O desastre eleitoral do PT em Salvador já deu o alerta: o povo está cansado da extrema-esquerda radical e violenta. Geraldo Júnior, que aceitou ser vice de Jerônimo Rodrigues, tentou se viabilizar na capital e terminou humilhado atrás até do PSOL e dos votos brancos e nulos. Esse fracasso contaminou toda a base governista e expôs o isolamento do petismo, que hoje enfrenta uma crise de identidade. A própria bancada de vereadores de Salvador ligada ao governo penou para eleger representantes, mostrando que o baiano já não tolera mais o descaso e a incompetência do PT, que há 20 anos joga a Bahia no atraso.
Diante desse cenário, ACM Neto sabe que o caminho para derrotar o petismo em 2026 passa por articulações estratégicas com nomes que têm força no interior, como Zé Cocá. Com experiência, popularidade e um histórico de vitórias eleitorais, ele representa um novo horizonte para a Bahia, diferente do que Jerônimo Rodrigues e sua turma tentam impor.
O estado precisa de renovação, e o crescimento da oposição é um sinal claro de que os baianos não querem mais ser governados por um partido que destruiu a segurança, a educação e a economia do terceiro maior estado do país.