
A popularidade do ex-presidiário Lula continua em queda livre. A mais recente pesquisa do instituto AtlasIntel, divulgada nesta terça-feira (1º), mostra que a desaprovação do petista bateu 53,6% em março, o maior índice desde que o levantamento começou a ser feito, em janeiro de 2023. Na época, a rejeição já era alta, com 45,4%. A aprovação caiu para 44,9%. Ou seja, a maioria dos brasileiros segue rejeitando o governo do descondenado, mesmo com toda a máquina estatal tentando reverter o cenário.
Os números mostram que, além de ser um governo impopular, a gestão do ex-presidiário Lula é mal avaliada por quase metade da população: 49,6% consideram o governo ruim ou péssimo, enquanto apenas 37,4% acham ótimo ou bom. O restante diz que é regular ou não sabe. A rejeição em março foi ainda maior do que no início do ano, quando 51,4% diziam reprovar o petista. A tentativa da esquerda radical de manipular a opinião pública parece estar cada vez mais ineficaz.
A pesquisa também escancarou que Lula perderia no segundo turno para nomes fortes da direita. Jair Bolsonaro teria 48% contra 46% do petista, se ainda estivesse elegível. Já Tarcísio de Freitas aparece com 47% contra 46% de Lula. E até Pablo Marçal, que vem crescendo nas redes sociais, venceria com 51% contra 46%.
Ou seja, o Brasil está dando sinais claros de que não quer mais saber do projeto de poder ligados ao PT.
Mesmo com uma estrutura gigantesca, propaganda pesada e apoio da velha imprensa, o ex-presidiário não consegue convencer o povo. A maioria vê a realidade do país: inflação alta, insegurança, desemprego e ataques constantes às liberdades individuais. O povo não é bobo. E os números mostram isso com clareza.
O Brasil cansou das promessas vazias do PT e da tentativa de reescrever a história.
O levantamento, feito entre 20 e 24 de março com 4.659 entrevistados, tem margem de erro de um ponto percentual. Os dados fazem parte do relatório Latam Pulse, da parceria entre AtlasIntel e Bloomberg.
Mais uma vez, fica evidente que o governo Lula é reprovado pela maioria dos brasileiros, e a tendência é piorar.