A manhã do dia do trabalhador mostrou ao Brasil que a capital da Bahia deixou de ser curral dominado por agentes políticos de extrema-esquerda e sindicatos mancomunados com governos petistas.
Enquanto milhares de patriotas lotavam o calçadão da Barra em apoio ao presidente da República, alguns poucos representantes da Central Única dos Trabalhadores e Sindicato dos Professores faziam escárnio com os falecidos na pandemia.
No Rio Vermelho, a CUT colocou um palco sem autorização da gestão municipal.
No Cristo da Barra, a APLB Sindicato depredou patrimônio público arrancando partes do gramado e inserindo bandeiras sindicais e cruz. Claro sinal de escarnio e falta de respeito com familiares que perderam seus seres queridos na pandemia.