
A Justiça Eleitoral da Bahia recebeu, por ordem do ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, o inquérito contra o deputado federal Antônio Brito (PSD-BA) para continuar as investigações sobre doações via “caixa 2” provenientes da Odebrecht. Brito teria recebido R$ 100 mil para a campanha. Segundo a delação de empresários da multinacional, o parlamentar baiano teria pedido também, em 2010, R$ 200 mil para a campanha de seu pai, o vereador Edvaldo Brito. De acordo com os delatores, Brito e Edvaldo seriam, respectivamente, os donos dos apelidos “Misericórdia” e “Candomblé” nas listas de propina da Odebrecht. (Com informações do Bahia Notícias)