Sindicalistas retiram à força alunos de sala de aula; Smed repudia truculência e radicalismo de grupo de manifestantes político-partidário

A Secretaria Municipal da Educação (Smed) repudia a truculência e o radicalismo de um pequeno grupo de manifestantes de perfil político-partidário que estão tentando impedir a entrada de alunos, professores e gestores da rede municipal em algumas escolas. São atitudes agressivas e de completo desrespeito às crianças, aos adolescentes, jovens e adultos que querem estudar e têm direito à Educação, bem como aos professores e gestores que querem trabalhar e manter a escola funcionando.

“É lamentável esse tipo de atitude. Repudiamos veementemente essas ações.  Nossos alunos e suas famílias que estão sendo prejudicadas por uma minoria, que está, na realidade, fazendo política partidária e para isso prejudica a população”, critica Bruno Barral, secretário Municipal da Educação. “Também é uma atitude desrespeitosa aos professores e gestores que querem trabalhar, dar aula e acolher nossos alunos. E que representam a maioria”, disse.

“Volto a pedir aos sindicalistas que reflitam e aguardem a evolução das negociações, que estão avançando. Também que preservem nossos alunos da perda de dias de aula e dessa situação de stress e de ameaça desnecessárias e absurdas”, frisou.

Levantamento divulgado nesta quinta-feira (12) mostra que 86% das escolas não aderiram à greve e estão funcionando, com professores e alunos em sala de aula.

Fonte: Secom/PMS

 

Sobre Emmanuel

Como me defino? Pernambucano, católico e ANCAP. Sem mais delongas... " Totus Tuus Mariae". "... São os jovens deste século, que na aurora do novo milénio, vivem ainda os tormentos derivados do pecado, do ódio, da violência, do terrorismo e da guerra..." Um adendo: somos dois pernambucanos contra um "não-pernambucano". Rs

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