Serviço voltado às mulheres vítimas de violência é bem avaliado por governo federal

Crédito: Jefferson Peixoto/Secom/PMS

A Secretaria de Políticas para as Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) recebeu, na tarde desta segunda-feira (6), a titular da Diretoria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, vinculada à Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM), Eliana Guerra, para apresentar o novo modelo de serviço ofertado pela Prefeitura às vítimas de violência da capital baiana. A comitiva visitou o Centro de Atendimento à Mulher Soteropolitana Irmã Dulce, localizado na Ribeira, que realiza acolhimento institucional de curta duração e referenciamento das vítimas.

Após visitar as instalações do espaço e conhecer as atividades e serviços que são ofertados na casa, Eliana afirmou que ficou muito satisfeita com a maneira como o trabalho tem sido produzido. “Estou bastante impressionada com a estrutura que encontrei, com a qualidade da mão de obra. As meninas aqui são bem empenhadas e acho que a proposta delas é uma inovação: juntar a referência com o acolhimento de pouca duração. A SPM pode começar a pensar em normatizar e traçar diretrizes para elas”.

A titular da SMPJ, Cristina Arguiles, explicou que o convite desse encontro surgiu em uma conversa no mês passado, em Brasília, para apresentar o modelo de atendimento pioneiro que o município tem ofertado às mulheres vitimas de violência. “Esse momento foi para apresentar a Eliana o nosso modelo de atendimento, onde a gente conciliou no mesmo espaço o Centro de Referência ao Atendimento a Mulher na parte de baixo da casa e manteve a Casa de Acolhimento na parte superior. Ela vai incluir esse formato e esse modelo de serviço ofertado aqui nas normas técnicas nacionais”, pontuou.

Fonte: Secom/PMS

 

Sobre Emmanuel

Como me defino? Pernambucano, católico e ANCAP. Sem mais delongas... " Totus Tuus Mariae". "... São os jovens deste século, que na aurora do novo milénio, vivem ainda os tormentos derivados do pecado, do ódio, da violência, do terrorismo e da guerra..." Um adendo: somos dois pernambucanos contra um "não-pernambucano". Rs

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