Parece que o clima de isolamento do vereador Cezar Leite pelo governo municipal a cada dia se confirma. Projetos polêmicos como a regularização de transportes de aplicativos, progressão automática de servidores da saúde e críticas que o Movimento Brasil Livre – MBL faz a gestão do prefeito, como a cobrança do IPTU, coloca o tucano na linha de alvo de represálias e perseguições (a pauta foi destaque no site Bahia.ba)
O edil teria, junto com outros vereadores, obstruído a reunião da comissão de orçamento e finanças para discussão do projeto do executivo chamado “mini-reforma”, no qual são criados cargos de confiança e diretorias com custo em torno de 5 milhões de reais aos cofres públicos. Cezar Leite já teria dito que é contra o projeto.
A resposta veio logo em seguida com a não assinatura pelos vereadores da base por ordem do líder do governo, Paulo Magalhães Júnior, do projeto de autoria de Cezar Leite que revoga honrarias e distinções concedidas a personalidades condenadas em segunda instância, como o ex-presidente petista Luis Inácio Lula da Silva, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.
O atrito pôde ser notado por todos na câmara de vereadores entre o Cezar Leite e o líder da bancada de governo, Paulo Magalhães Júnior.
A falta de quórum ocasionada pela obstrução inviabilizou os planos do Thomé de Souza em tentar colocar a matéria para votação nesta quarta-feira.
Onde há fumaça, há fogo…