Um dos expoentes do conservadorismo na Bahia, o vereador bolsonarista Alexandre Aleluia analisou o clima político em Salvador e no Estado após a confirmação, por parte do Congresso Nacional, das novas datas para o pleito municipal. Para o edil, por conta da pandemia do vírus chinês, é importante a mudança de datas.
Em entrevista à Rádio Sociedade na manhã desta quarta-feira (1), Aleluia explico a gênesis do Aliança do Brasil e o andamento para regularização do partido do presidente Bolsonaro.
Na visão do bolsonarista, o Aliança pelo Brasil não teve tempo hábil para oficializar as candidaturas junto às Justiças eleitorais mesmo tendo “bastantes assinaturas no Estado, inclusive, estando bem próxima da meta”.
No entendimento dele até a instauração da República, o sistema político brasileiro era constituído por dois partidos como acontece, por exemplo, em países anglo-saxônicos. “Um partido conservador que olha com cautela e prudência com mira ao passado e por outro lado os progressistas. Antes da República, tínhamos Conversadores e Liberais. Os conservadores ficaram sub-representados mesmo sendo a grande maioria da população. A maioria acredita em Deus, defende a propriedade privada, enaltece o respeito às crianças, quer liberdade econômica… são valores brasileiros. E a partir desses valores surge o Aliança. A ideia surge com a liderança do presidente Jair Messias Bolsonaro”.