Procurador-geral da República aponta que ainda tem muito material para ser apurado na Operação Faroeste

Roberto Jayme / TSE / arquivo

Em entrevista ao A Tarde, o procurador-geral da República, Augusto Aras afirmou que a Operação Faroeste nasceu em 2012 com vários desdobramentos passando por quatro gestões na PGR. “Sou o quarto PGR a receber esse manancial de informações, processos, procedimentos em curso. De alguma forma, a execução desses atos investigatórios na via judicial veio a acontecer na minha gestão. Mas justiça se faça aos meus antecessores”, frisou.

Para Aras o futuro dessas investigações “vai depender muito de tudo que ainda vai ser apurado nos materiais sob análise encontrados nas buscas e apreensões, nas delações premiadas e nas investigações ainda em curso. Então nós não sabemos quando termina… O que nós sabemos, é que as instituições do sistema de justiça e as instituições em geral não podem ser objeto de generalizações ou extirpadas. Elas devem se auto retificar. Se elas não conseguem se auto retificar, se auto conter, os demais entes do Estado e que são encarregados de fiscalizar e controlar em um grande sistema de freios e contrapesos, compete retificá-las, não acabá-las”.

Sobre Mathias Jaimes

Mathias Ariel Jaimes ( DRT 5674 Ba ) , é CEO do site #TVServidor e sócio-proprietário da agência de comunicação interativa #TVS1 . Formado em publicidade na Argentina. Estudou artes plásticas na Universidade Federal da Bahia. MBA em marketing e comunicação estratégica na Uninassau. Aluno do professor Olavo de Carvalho, Curso Online de Filosofia, desde 2015.

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