Preso por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha no âmbito da Lava Jato, o ex-presidiário petista Lula da Silva participou de um evento patrocinado pelo Governo argentino, com dinheiro do pagador de impostos, e sindicatos alinhados ao governo de extrema-esquerda de quem é considerado o pior presidente da história argentina depois de Raul Alfonsin e Fernando de la Rua, Alberto Fernandez.
A visita do petista “coincidiu” com o pior momento do governo Fernandez – Kirchner, 22 dias depois das eleições que marcaram o começo do fim do peronismo no país vizinho.
Segundo representantes do governo argentino, o ex-presidiário petista devolveu a gentileza de Alberto Fernandez que “visitou” Curitiba dando apoio incondicional ao Lula, na época enjaulado numa cela na sede da Polícia Federal.
Em entrevista à Folha, Lula apontou que a extrema-esquerda latina foi responsável “pelo melhor período já vivido pelo continente”.
Lula rasgou elogios aos genocidas venezuelanos Hugo Chavez e Nicolás Maduro assim como outros investigados pela Justiça como o equatoriano Rafael Correa, o boliviano Evo Morales e a já citada, Cristina Kirchner.
O petista não foi o único ex-presidiário a participar do evento. O ex-vice de Cristina Kircher, Amado Bodou, também participou da “festa”.
