No mais recente debate entre candidatos à presidência, as faíscas voaram e os ânimos esquentaram a começar pelo atual ministro da Economia, pai de uma inflação de quase 140% anual e candidato peronista, Sergio Massa, quem soltou o verbo sobre sua futura abordagem ao movimento palestino Hamas. O candidato não só prometeu criar uma força de elite para lidar com a criminalidade, como também deixou claro que classificará o Hamas como organização terrorista.
O candidato libertário, Javier Milei, fez críticas ácidas à ONU e sua agenda 2030. Para ele, a organização está promovendo uma espécie de “marxismo cultural”. Na lógica de Javier Milei, é sinônimo de decadência. E a questão climática? Milei não está comprando a ideia de que a culpa é dos seres humanos. Pelo contrário, ele está pronto para abandonar o Acordo de Paris.

Em meio a tudo isso, o ataque do Hamas a Israel se tornou o foco de quase todos os candidatos. Milei, por exemplo, foi direto ao ponto: ele apoia Israel, e é isso. Mas não foi só isso. Ele aproveitou para criticar duramente seus oponentes, acusando-os de todos os tipos de coisas, desde genocídio até venda de órgãos.
A candidata da Juntos pela Mudança e ex-guerrilheira, Patricia Bullrich, se mostrou nervosa e agressiva.
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