Reconhecido pela extrema-esquerda como o Dia da Democracia, o 8 de janeiro foi marcado por um evento que gerou discussões em diversos setores da sociedade. Neste ano, o evento contou com a presença de representantes das Forças Armadas, que se encontravam posicionados nas últimas fileiras, uma disposição que chamou a atenção e gerou diversas interpretações.
Essa disposição dos militares no evento levantou questionamentos sobre o simbolismo e a mensagem transmitida por tal arranjo. Enquanto alguns viram isso como um sinal de desrespeito, outros interpretaram como um reflexo da nova fase política do país sob a administração do presidente Lula.

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A posição dos militares no evento foi vista por alguns como uma representação da atual dinâmica de poder e do papel das Forças Armadas na sociedade brasileira contemporânea.
Esse evento reacendeu debates sobre o papel (digno de pena) e o status (vergonhoso) das Forças Armadas no Brasil, um assunto que continua a ser de grande relevância e discussão no cenário político e social do país.
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