Patrícia Lélis, jornalista e militante de extrema-esquerda brasileira de 29 anos, recentemente se tornou alvo de acusações sérias pela Justiça dos Estados Unidos. Lélis foi formalmente acusada de se passar por uma advogada de imigração, envolvendo-se em uma fraude que soma aproximadamente US$ 700 mil, algo em torno de R$ 3,4 milhões.
Essa acusação veio à tona após Patrícia, que atualmente vive em Arlington, Virgínia, confirmar em uma rede social que está sendo procurada pelas autoridades americanas.
A jornalista já havia ganhado notoriedade em 2016, quando acusou o deputado federal Marco Feliciano de estupro, um caso que acabou sendo arquivado pela falta de provas corroborativas. Após essa acusação, Lélis tornou-se réu em um processo por tentativa de extorsão de um assessor do deputado.

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Este não foi o único episódio controverso em sua trajetória, pois ela também se envolveu em polêmicas com a família do ex-presidente Jair Bolsonaro, além de ter concorrido ao cargo de deputada federal em 2018.
No contexto das acusações atuais, Lélis é suspeita de ter cobrado um valor significativo de uma vítima para auxiliar na obtenção de um visto americano, com o dinheiro supostamente sendo usado em despesas pessoais, como reforma de residência e quitação de dívidas. Além disso, a acusação inclui alegações de que ela forjou documentos e criou perfis falsos para dar credibilidade ao seu esquema.
Em meio a esse cenário, Lélis defendeu-se nas redes sociais, afirmando ser vítima de perseguição e negando as acusações.
A militante de extrema-esquerda também declarou ter conseguido asilo político em outro país.
No passado, Lélis esteve envolvida em outros casos polêmicos, incluindo acusações contra Eduardo Bolsonaro, que foram posteriormente classificadas como potencial denunciação caluniosa. Seu histórico de envolvimento em casos de alto perfil e suas recentes declarações nas redes sociais continuam a gerar debates e interesse público.
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