
A manhã de hoje na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) trouxe à tona um assunto que já vinha causando burburinho nos corredores políticos: a situação do deputado Binho Galinha (Patriota), envolvido na Operação El Patron, uma investigação sobre lavagem de dinheiro e outras práticas ilícitas em Feira de Santana.
Em entrevista coletiva, Adolfo Menezes, presidente da AL-BA, tocou no ponto delicado da formação do Conselho de Ética, fundamental para dar andamento às investigações sobre o caso. Menezes deixou claro que a responsabilidade de indicar os membros para o conselho é dos líderes partidários, e não escondeu sua frustração com a demora nesse processo.
O cenário é tenso: de um lado, a necessidade urgente de transparência e justiça; do outro, a lentidão burocrática que parece embaraçar os procedimentos. A pressão está aumentando para que os nomes sejam indicados e o Conselho de Ética finalmente comece a funcionar, prometendo uma semana de decisões importantes.