
O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, levantou dúvidas sobre a solidez das evidências apresentadas pela Polícia Federal no caso da prisão de Filipe Martins, ex-assessor do governo Bolsonaro. Segundo a PGR, as provas utilizadas foram consideradas frágeis e sem credibilidade para justificar o pedido de prisão. Entre as evidências questionadas estão informações de um site dos EUA e uma lista de passageiros provisória.

A PGR solicitou mais informações à FAB e aos EUA e determinou diligências complementares para esclarecer o caso.
A defesa de Martins também se pronunciou, contradizendo a alegação de sua presença na comitiva presidencial.