
A política brasileira perdeu uma de suas vozes mais determinadas na madrugada deste domingo (12), com a morte da deputada federal Amália Barros (PL-MT), após uma luta intensa contra problemas de saúde que começaram com a retirada de um nódulo no pâncreas.
Amália, que era vice-presidente do PL Mulher e tinha fortes laços com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, estava internada desde o dia 1° de maio, período durante o qual se submeteu a múltiplas intervenções médicas. Reconhecida por sua trajetória de superação e seu trabalho em prol das pessoas com deficiências, a deputada deixou um legado de luta e resiliência, inspirando a Lei 14.126/2021, que classifica a visão monocular como uma deficiência sensorial.
Políticos de diversos espectros lamentaram publicamente a perda. Deltan Dallagnol destacou o caráter guerreiro de Amália e sua contribuição valiosa para a causa das pessoas com deficiência, enquanto o governador Tarcísio de Freitas e outros colegas políticos expressaram suas condolências e reconheceram a dedicação de Amália ao serviço público e ao amor ao próximo.
A morte de Amália Barros é sentida não apenas por seus familiares e amigos, mas por todos aqueles que foram tocados por sua determinação e espírito de luta.