Alberto Fernández renunciou à presidência do Partido Justicialista na tarde desta quarta-feira, em meio ao escândalo das acusações de violência de gênero feitas por sua ex-companheira, Fabiola Yañez. O ex-presidente, que já estava afastado do cargo desde março devido a outra investigação, justificou sua renúncia afirmando que não quer envolver o partido nas denúncias, que ele alega serem falsas.
A decisão de Fernández foi acelerada pela pressão interna de líderes peronistas, que já vinham se distanciando dele desde o início do escândalo.
Em sua carta de renúncia, Fernández lamentou o que chamou de “linchamento mediático” e disse que espera que a Justiça atue de maneira imparcial. Ele também expressou preocupação de que o escândalo possa prejudicar a imagem do partido, que sempre se posicionou em defesa da igualdade de gênero.
A saída de Fernández do comando do Partido Justicialista marca um momento de reconfiguração da liderança peronista, que busca se reorganizar em meio às crescentes pressões políticas.
Parabéns prefeito os Soteropolitanos vai reconduzir o senhor novamente a nossa cidade porque está demonstrando capacidade de fazer bem mais com recursos próprios e se as urnas demonstrar o contrário saberemos o que aconteceu.