
A campanha eleitoral em Camaçari segue em clima de tensão, com o grupo petista adotando estratégias que já se mostraram ineficazes em outros municípios, como Feira de Santana. Em vez de focar em propostas construtivas, o governo estadual está sendo acusado de utilizar sua estrutura institucional para atacar a gestão local e pressionar adversários.
A Secretaria da Saúde (Sesab) e a Polícia Militar têm sido mencionadas como instrumentos dessas ações, enquanto promessas eleitorais grandiosas, típicas de campanhas petistas, fazem parte da narrativa. Contudo, a população parece rejeitar essas táticas, vendo-as como opressivas, e os que mudaram de lado estão sendo chamados de traidores.
Além disso, a campanha de Luiz Caetano (PT) tem enfrentado críticas por disseminar desinformação. O uso de fake news, como a tentativa de associar Flávio Matos (União Brasil) a Jair Bolsonaro por meio de postagens enganosas, tem sido visto como um sinal de desespero. A rápida ascensão de Flávio nas pesquisas deixou o petista sem uma resposta eficaz sobre seu passado.
Navalha Caetano, que já foi prefeito e teve a oportunidade de mudar a situação da cidade, agora promete resolver os mesmos problemas que não conseguiu enfrentar quando teve a chance.