Donald Trump avisa que Brasil de Lula deve sofrer sanções e revela nova postura contra comunistas alinhados ao Partido Comunista da China da América Latina

Somodevilla / Pool via REUTERS.

O retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos já começou a causar ondas de choque na América Latina. Em sua primeira entrevista coletiva na Casa Branca, o republicano deixou claro que não pretende facilitar a vida do ex-presidiário Lula e dos regimes de extrema-esquerda na região, como os liderados por Nicolás Maduro, Gustavo Petro e Daniel Ortega.

Trump afirmou que o Brasil, sob o comando do descondenado petista Lula, pode enfrentar sanções e represálias por seu alinhamento com o Partido Comunista Chinês. “Eles precisam muito mais de nós do que nós precisamos deles. Na verdade, não precisamos deles”, declarou Trump, reforçando sua postura de dureza frente aos países latinos comandados pela esquerda.

Durante a entrevista, uma pergunta sobre a proposta de paz conjunta de Brasil e China para a Guerra da Ucrânia gerou surpresa e sarcasmo por parte do republicano. “O Brasil está envolvido nisso? Não sabia. Você é brasileira?”, questionou Trump à jornalista da Globonews. Sem rodeios, o presidente americano reforçou que sua administração buscará erguer barreiras tarifárias contra o Brasil e outros países, além de endurecer medidas contra agentes públicos e militantes da extrema-esquerda radical brasileira.

Nos bastidores, especula-se que vistos para políticos e juízes alinhados ao PT possam ser negados pelos Estados Unidos, mostrando que Trump não planeja tolerar aproximações com regimes autoritários ou comunistas.

Enquanto Trump assinava decretos que desmontam ações da administração anterior, como o Acordo de Paris e iniciativas ligadas à diversidade, Lula tentou amenizar o tom. Durante uma reunião ministerial, o descondenado petista declarou que “não quer briga” com os americanos, mas seu histórico de ofensas ao republicano – como associá-lo ao nazismo em 2024 – deixa evidente a fragilidade da relação entre os dois líderes.

Para o Brasil, o preço do alinhamento com a China e a submissão ideológica ao comunismo pode ser alto, e Trump já sinalizou que não poupará esforços para ser o “terror dos comunistas” na região.




Com a retirada de 78 ações implementadas por Joe Biden e uma agenda que promete priorizar os interesses americanos, Trump está disposto a transformar a política externa dos EUA, deixando claro que o Brasil e a América Latina não estão no topo de sua lista de prioridades.




Sobre Mathias Jaimes

Mathias Ariel Jaimes ( DRT 5674 Ba ) , é CEO do site #TVServidor e sócio-proprietário da agência de comunicação interativa #TVS1 . Formado em publicidade na Argentina. Estudou artes plásticas na Universidade Federal da Bahia. MBA em marketing e comunicação estratégica na Uninassau. Aluno do professor Olavo de Carvalho, Curso Online de Filosofia, desde 2015.

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