O marqueteiro de extrema-esquerda radical Sidônio Palmeira, baiano e responsável pela comunicação de Lula, parece estar decidido a aplicar no governo federal as mesmas estratégias que ajudaram o PT a manter o controle da Bahia por 20 anos. Sob o comando de Jaques Wagner, Rui Costa e agora Jerônimo Rodrigues, o estado acumulou recordes negativos em segurança pública, educação, saúde e desemprego, tornando-se referência nacional de má gestão.
Enquanto o povo sofre, bilhões são gastos em publicidade para blindar a petezada e promover narrativas que mascaram a realidade.
Na primeira reunião ministerial de 2025, o descondenado petista Lula apresentou, junto com Sidônio, um plano de 90 dias para impulsionar sua popularidade. Segundo o jornal O Globo, a principal tática será comparar seu governo com o de Jair Bolsonaro, atacando o ex-presidente e polarizando o debate político, mesmo com Bolsonaro inelegível até 2030. A fala de Lula reforça esse objetivo: “Eu acho bom que tenha polarização. Essa polarização deve acontecer nas capitais”, afirmou, indicando que a estratégia já mira as eleições municipais deste ano.
Apesar do discurso de “governar para o povo”, Lula deixou claro que sua prioridade é a manutenção do poder: “2026 já começou”, declarou, referindo-se às próximas eleições presidenciais. Enquanto negocia cargos e espaços, o ex-presidiário ignora as demandas reais da população e segue alimentando divisões, colocando o confronto político acima do trabalho efetivo.
Assim como na Bahia, o foco é a narrativa, não a gestão.
Sidônio Palmeira, agora chefe da Secom, carrega no currículo o mesmo modus operandi que ajudou a transformar a Bahia em um estado à beira do colapso. A pergunta que fica é: será que o Brasil seguirá o mesmo caminho ou acordará para os erros cometidos do pior governo da história do país?