Diante do colapso de credibilidade do governo do ex-presidiário Lula, a mais nova cartada de Sidonio Palmeira, marqueteiro da extrema-esquerda radical, expõe a velha prática petista de tentar maquiar crises com campanhas milionárias. Sob o comando de Sidonio, a Secretaria de Comunicação (Secom) agora planeja gastar milhões de reais em publicidade para tentar manipular a opinião pública com a narrativa de que o Pix é “uma conquista dos brasileiros”.
Tudo isso como resposta ao fiasco da recente norma da Receita Federal, que visava monitorar transações acima de R$ 5 mil e gerou revolta nas redes sociais.
A nova campanha tem como público-alvo os empreendedores e autônomos, grupo que há tempos já se distanciou do discurso petista e abraçou o bolsonarismo. Para piorar a situação, o governo Lula enfrenta a dura tarefa de lidar com fake news que ele mesmo alimentou, já que o estrago da desastrosa gestão sobre a Receita deixou claro que o Pix não está seguro nas mãos do PT.
Sidonio Palmeira, em seu estilo de sempre, ainda busca maneiras de “turbinar” a propaganda governamental, utilizando agências contratadas com dinheiro público para maquiar a realidade de um governo atolado em desconfiança. Esse esforço para conquistar a simpatia dos trabalhadores informais soa como uma tentativa desesperada de reconquistar eleitores que já perceberam que o PT representa um retrocesso.
A gestão Lula, que já foi criticada por medidas impopulares como a tentativa de regulamentar trabalhadores de aplicativos, continua errando na comunicação com segmentos que não engolem as narrativas fabricadas. Apesar de ter revogado a norma da Receita após pressão popular, o governo insiste em ignorar o recado dado pelas redes: os brasileiros não confiam mais nas promessas do PT.
Enquanto o governo se preocupa em investir na propaganda para camuflar seus erros, os problemas reais da população, como o aumento da insegurança, o desemprego e a péssima gestão econômica, continuam sem solução.
A máquina petista de desinformação pode até lançar campanhas bonitas, mas a realidade está cada vez mais difícil de ser escondida.