
A Bahia vive dias de caos e violência sem precedentes, mesmo com a chamada “Força Total” nas ruas. Os números e relatos deixam claro que a segurança pública no estado está em colapso, enquanto o governador Jerônimo Rodrigues permanece alheio à gravidade da situação. Após 20 anos de gestões petistas, o resultado é um estado refém do crime, onde a população sofre diariamente com homicídios, tiroteios e a ausência de respostas concretas do governo.
Na última quinta-feira (23/01), em Salvador, um homem foi encontrado morto na Rua Artêmio Castro Valente, no bairro de Canabrava. Segundo testemunhas, ele tentou escapar, mas foi executado a tiros. O caso, mais um dentre tantos outros, está sob investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Enquanto isso, moradores de bairros como Águas Claras, Nordeste de Amaralina e Sete de Abril convivem com o medo constante e a paralisação de serviços essenciais, como o transporte público, suspenso em várias regiões devido à insegurança.
A situação dos rodoviários também reflete o descontrole. Na manhã desta sexta-feira (24/01), um motorista foi assassinado dentro do micro-ônibus em que trabalhava, em Lauro de Freitas. O criminoso, se passando por passageiro, atirou contra a vítima sem qualquer chance de defesa.
Além disso, protestos em Águas Claras expuseram a indignação da população, que bloqueou vias clamando por paz e segurança. O grito “Paz na favela” ecoa como um apelo desesperado de comunidades que já não sabem a quem recorrer.
Jerônimo Rodrigues, em vez de enfrentar a crise, se mostra incapaz de gerir o estado. A Bahia, que já foi símbolo de cultura e resistência, hoje figura entre os estados mais violentos do país. É evidente que o modelo petista esgotou sua capacidade de governar. A continuidade desse projeto político não só ameaça a segurança, mas também a sobrevivência de um povo que merece mais.
Ou o eleitor baiano desperta nas urnas para tirar Jerônimo e o PT do poder, ou veremos a Bahia afundar ainda mais no caos. A realidade está aí: o PT não tem condições de continuar à frente do estado. É uma questão de sobrevivência.