
ACM Neto mexeu com os brios da petezada ao expor o caos que tomou conta da Bahia após duas décadas de governos petistas. Jerônimo Rodrigues, que já amarga a fama de pior governador da história do estado, ficou visivelmente desconfortável com as críticas e respondeu da forma que a extrema-esquerda sabe fazer: desviando do assunto e tentando jogar a poeira para baixo do tapete.
Em um evento no Centro de Convenções de Salvador – obra realizada na gestão de ACM Neto – Jerônimo tentou revidar mencionando a Operação Overclean, insinuando uma investigação contra o ex-prefeito e aliados. O detalhe que ele convenientemente omitiu? A operação mirava o DNOCS no governo Bolsonaro e acabou expondo dois nomes bem próximos do próprio governador, ligados à também petista Moema Gramacho.
A estratégia de Jerônimo foi tão desesperada que soou como uma birra infantil. “Ele sumiu, só aparece de vez em quando”, reclamou o petista, tentando desviar do debate real: a Bahia se tornou refém do crime organizado sob sua gestão.
A população já sente no dia a dia o impacto da insegurança crescente, dos serviços públicos decadentes e do domínio das facções.
A fala de ACM Neto incomodou porque escancarou o que todo baiano já percebeu: o PT destruiu a Bahia. Saúde em colapso, educação defasada, segurança inexistente e economia sufocada. E Jerônimo, em vez de encarar a realidade, escolhe atacar adversários com insinuações vazias, sem responder ao essencial: por que a Bahia bate recordes de violência? Por que a infraestrutura do estado está abandonada? Por que serviços básicos seguem se deteriorando?
No fim das contas, a reação histérica do governador só confirmou o que ACM Neto disse. Jerônimo acusou o golpe e partiu para o ataque pessoal, mas não conseguiu esconder o óbvio: sua gestão é um desastre, e a Bahia afunda ainda mais sob o domínio petista.
Enquanto ele se preocupa com discursos ensaiados, a população segue vivendo a dura realidade de um estado entregue à criminalidade e ao descaso.