
O maior filósofo da história do Brasil, Olavo de Carvalho, já havia alertado em 2016: quando Lula percebesse que sua rejeição popular era irreversível, “sua psicopatia regrediria para uma doença mental pura e simples, tornando-o fraco e incapaz de se defender”. Quase uma década depois, o que vemos é exatamente isso. O ex-presidiário petista que um dia controlou o cenário político agora se arrasta em discursos desconexos, tentando resgatar um passado que não volta mais.
Enquanto isso, sua popularidade despenca e o PT vive o pior momento desde o impeachment de Dilma Rousseff.
O governo Lula III não apenas falhou em cumprir promessas, mas fez exatamente o oposto do que prometeu. A picanha não chegou, o patinho sumiu da mesa do trabalhador, e a inflação pesa cada vez mais no bolso do povo. Sem planejamento, sem rumo e sem discurso minimamente coerente com a realidade, Lula insiste em reedições ultrapassadas de seus velhos bordões, atacando o “capitalismo americano” e demonizando empresários, enquanto a economia afunda e o desemprego só não explode porque milhões desistiram de procurar trabalho.
A quebra do monopólio da informação impede que o governo manipule a realidade como antes. Hoje, para cada propaganda oficial, há fatos inegáveis que desmentem a narrativa petista.
O lulopetismo culpa todo mundo – mercado, empresários, fake news, até o próprio povo, como Lula fez ao dizer que os consumidores não sabem comprar comida barata. O ministro Haddad, apelidado de “Taxadd”, diz que o povo não compreende os feitos do governo. Já Gleisi Hoffmann afirma que as críticas vêm da “maior fake news de todos os tempos”. Mas a realidade não perdoa, e os números desmoronam.
A pesquisa do Datafolha revelou que apenas 24% dos brasileiros ainda aprovam Lula. A resposta do PT? Mais ataques, mais assistencialismo eleitoreiro e mais tentativas desesperadas de se segurar no poder.
Como já disse Olavo, Lula ruirá como um castelo de areia, pois o homem que vive da própria imagem projetada não suporta o isolamento. E é exatamente esse isolamento que o espera nos próximos anos. O Brasil já não se deixa enganar tão facilmente.