
Durante a CPAC em Washington, Donald Trump fez questão de saudar Eduardo Bolsonaro e mandar um recado para seu pai, Jair Bolsonaro. “Diga ‘oi’ para o seu pai. É uma ótima família”, declarou o ex-presidente americano. Eduardo, por sua vez, destacou a honra de contar com a “amizade, respeito e estima” de Trump, reforçando o alinhamento entre os dois.
O ex-presidente brasileiro, que teve seu passaporte retido por decisão do STF, não pôde comparecer ao evento, apesar das tentativas de seu filho de conseguir um convite formal.
Eduardo Bolsonaro aproveitou o evento conservador para alertar sobre a perseguição política que seu pai vem sofrendo no Brasil. Ele denunciou a tentativa da extrema-esquerda radical de prender Bolsonaro com “as mesmas acusações falsas usadas contra líderes de oposição na Venezuela, Cuba e Nicarágua”.
Além disso, pediu orações e apoio internacional para os brasileiros presos injustamente após 8 de janeiro, reforçando a luta pela anistia no Congresso.
Enquanto Trump elogiava Eduardo e Jair Bolsonaro, o ex-presidiário Lula atacava o republicano durante um evento do PT. O descondenado petista afirmou que Trump “não foi eleito para ser xerife do mundo” e deveria se limitar a governar os EUA.
Bolsonaro reagiu imediatamente e acusou Lula de ofender o povo americano. Em suas redes sociais, compartilhou um vídeo legendado da fala do petista e marcou Trump, expondo mais uma vez o desprezo do governo petista pela maior democracia do mundo.
O procurador-geral da República, alinhado com o STF, seguiu com sua ofensiva contra Bolsonaro, denunciando-o por suposta tentativa de golpe de Estado. A narrativa absurda tenta colocar o ex-presidente como mentor de um plano inexistente para permanecer no poder, ignorando completamente a legitimidade das manifestações de milhões de brasileiros que não aceitaram a vitória questionável de Lula nas urnas.