Sidônio Palmeira e Lula despejam bilhões na Globo e aliados para maquiar crise e rejeição do ex-presidiário petista

Marcelo Camargo / Agência Brasil

O descondenado petista Lula não economiza quando o assunto é torrar dinheiro público para tentar salvar sua popularidade em queda livre. Em 2024, o governo federal deve gastar até R$ 3,5 bilhões em publicidade, um aumento significativo em relação ao último ano de Bolsonaro, quando o valor, já corrigido pela inflação, girava em torno de R$ 2,5 bilhões.

O dinheiro vai irrigar ministérios, estatais e bancos públicos, com grande parte sendo direcionada para os veículos do Grupo Globo, que voltaram a liderar o ranking da publicidade estatal, após perderem espaço para Record e SBT na gestão anterior.




A jogada de Lula é clara: usar a máquina pública para autopromoção e tentar convencer os brasileiros de que seu governo vai bem, mesmo com a economia patinando e escândalos se acumulando. A Secom, que recentemente teve o comando trocado após críticas do próprio petista, terá um contrato de R$ 562,5 milhões.

Os Correios, que passaram anos sem gastar com propaganda, agora querem “reposicionar a marca” e já abriram uma licitação de R$ 380 milhões. Mas o maior contrato será do Banco do Brasil, que destinará absurdos R$ 750 milhões para campanhas publicitárias.

O pretexto para essa gastança? O governo diz que quer “informar a sociedade” e “divulgar direitos”, mas o que se vê é a tentativa de pintar um Brasil que só existe nos comerciais financiados com dinheiro do povo. Estatais como a Petrobras e a Caixa alegam que precisam de publicidade para “se manter competitivas”, enquanto o Inmetro e o Serpro, que antes nem tinham orçamento para isso, agora já possuem contratos milionários. E tudo isso ocorre enquanto o país enfrenta crises em áreas essenciais como saúde, educação e segurança.

Mesmo com o Tribunal de Contas da União apontando falhas e falta de critérios técnicos na distribuição das verbas publicitárias, o governo Lula segue a cartilha da extrema-esquerda radical: usar o dinheiro dos brasileiros para manter sua narrativa e favorecer aliados na mídia. O TCU já havia criticado a falta de transparência na era Bolsonaro, mas agora assiste à volta do monopólio publicitário da Globo, sem qualquer reação firme contra os abusos.

Enquanto isso, a pergunta que fica é: até quando os brasileiros aceitarão que seus impostos sejam usados para bancar a propaganda do governo, em vez de serem investidos em melhorias reais? Com Lula e o PT, a resposta parece óbvia: o povo que pague a conta, enquanto o sistema se fortalece.




Sobre Mathias Jaimes

Mathias Ariel Jaimes ( DRT 5674 Ba ) , é CEO do site #TVServidor e sócio-proprietário da agência de comunicação interativa #TVS1 . Formado em publicidade na Argentina. Estudou artes plásticas na Universidade Federal da Bahia. MBA em marketing e comunicação estratégica na Uninassau. Aluno do professor Olavo de Carvalho, Curso Online de Filosofia, desde 2015.

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