
O ataque da extrema-esquerda radical contra Frei Gilson não veio de escândalos, crimes ou atitudes condenáveis. O problema do religioso foi apenas um: reunir milhões para rezar às quatro da manhã. Acredite se quiser, esse simples ato foi o suficiente para irritar profundamente uma militância que não suporta ver alguém rezando. Primeiro foi a patrulha da internet, sempre disposta a tentar censurar qualquer manifestação religiosa. Depois, surgiram aqueles ateus teólogos, típicos esquerdistas especialistas em ensinar católicos a serem católicos sem nunca terem sequer aberto o catecismo.
Sem conseguir justificar a fúria contra a oração, resolveram vasculhar o histórico de Frei Gilson até encontrar um trecho em que ele lia o livro de Gênesis. Bastou isso: editaram, distorceram, cortaram o contexto e acusaram o religioso de machismo.
Cancelar alguém por ler a Bíblia pode parecer absurdo, mas é exatamente o que aconteceu.
A esquerda radical tentou, mais uma vez, destruir a reputação de quem incomoda apenas por defender os valores cristãos.
Só que o tiro saiu pela culatra. Ao invés de calar Frei Gilson, eles deram um megafone ao sacerdote. Quem ainda não conhecia passou a conhecer, e quem já acompanhava, fortaleceu ainda mais sua fé.
Esse fenômeno religioso, que já levava multidões a orar, acabou crescendo graças à intolerância de uma militância que vive de espalhar ódio e veneno. A perseguição ao Frei fez muita gente voltar a prestar atenção nas orações e reforçar a importância da fé.
No fim das contas, enquanto a esquerda radical e violenta briga com evangélicos e agora ataca católicos, a realidade mostra claramente o que funciona melhor: ter um rosário na mão em vez de um celular lotado de influencers histéricos e intolerantes.
Quem quer rezar vai continuar rezando, e quem vive para atacar acaba revelando apenas sua própria intolerância