Saiba por que se nada mudar Argentina será campeã da Copa do Mundo 2026

Reprodução Twitter FIFA

Faltam 15 meses para bola rolar na Copa do Mundo de 2026, mas uma coisa já está clara: a Argentina vem forte pra buscar o bi seguido, como fez o Brasil em 1958 e 1962. Desde o título no Catar 2022, o time de Lionel Scaloni só cresceu. Ganhou a Finalíssima, mais uma Copa América e ainda meteu 2 a 0 no Brasil em pleno Maracanã. Sem Messi em campo, diga-se.

Scaloni montou uma seleção que joga como um time de verdade. “Jogamos como um time e é por isso que minimizamos o nosso adversário”, disse.  E foi assim que anulou Vinicius, Rodrygo e o bravateiro Raphinha.

A Argentina funciona como um bloco. Defende, ataca e cria com todo mundo participando. Tem lateral virando ponta, meio-campista chegando na área e atacante voltando pra marcar. O gol de Giuliano Simeone contra o Brasil, após 33 passes, é prova disso. Futebol coletivo, de toque, de movimentação e de inteligência. Mesmo sem Messi, o time não sente. A engrenagem roda bem, o jogo flui, e as peças entram e saem com naturalidade.




Scaloni montou um elenco que tem base campeã, mas também sangue novo. Thiago Almada, Nico Paz, Garnacho e outros jovens vão empurrando o time pra frente, enquanto “veteranos” como Enzo Fernández, Mac Allister e Julián Álvarez sustentam o ritmo. E tem uma coisa: esses caras não se acomodaram. Estão com fome. Continuam jogando como se ainda tivessem que provar algo. O espírito é claro: seguir vencendo e marcar época.

O que também chama atenção é a mentalidade. Em 1982, a Argentina chegou como campeã, mas sem vontade. Em 2026, parece o contrário: tem time, tem jogo e tem garra. Quando é pra jogar bonito, jogam. Quando é para ralar, ralam. Não é um time de estrelinha, é um grupo com personalidade, com vontade de continuar fazendo história. O técnico e a comissão não deixam o grupo relaxar. E a cobrança interna é grande.

E os rivais? Na América do Sul, ninguém bate de frente. Nem o Brasil, que apanha direto. Na Europa, só a Espanha parece no mesmo nível, ainda mais depois do título da Euro com Lamine Yamal voando. França, Alemanha, Itália, Inglaterra e Portugal vivem fases de transição ou de incerteza. A Argentina, não. Está pronta, com um time já testado e uma base sólida. Se tiver final antecipada contra a Espanha na Finalíssima, pode anotar: vai ser jogão.

A Argentina entra em 2026 não só como favorita. Entra como seleção que impõe respeito. Joga com identidade, tem elenco, comando e vontade. E o torcedor já sabe: quando a camisa pesa, esses caras sabem honrar.




Sobre Mathias Jaimes

Mathias Ariel Jaimes ( DRT 5674 Ba ) , é CEO do site #TVServidor e sócio-proprietário da agência de comunicação interativa #TVS1 . Formado em publicidade na Argentina. Estudou artes plásticas na Universidade Federal da Bahia. MBA em marketing e comunicação estratégica na Uninassau. Aluno do professor Olavo de Carvalho, Curso Online de Filosofia, desde 2015.

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