A extrema-esquerda radical e violenta, liderada pelo ex-presidiário Lula e seus comparças, não consegue mais esconder sua falta de força nas ruas. A manifestação convocada por Guilherme Boulos (PSOL-SP) neste domingo (30), na Avenida Paulista, reuniu apenas 5 a 6 mil pessoas, segundo estimativas da Polícia Civil e da USP. Nem com toda a estrutura disponível, discursos inflamados e uma semana inteira de convocação, conseguiram juntar mais gente do que Bolsonaro com um pastel na mão.
Nikolas Ferreira ironizou: “Se Bolsonaro comer um pastel na Paulista, dá mais gente”.
O fiasco petista foi uma tentativa de resposta ao ato histórico liderado por Bolsonaro em Copacabana, que reuniu mais de 18 mil pessoas, também segundo a USP. Enquanto o povo se mobiliza por liberdade, os lacradores da extrema-esquerda apelam para o fracasso e ainda pedem a prisão do ex-presidente, que segue firme com o apoio popular.
O contraste entre os dois atos escancara o que já está evidente: a esquerda perde nas redes, nas ruas e nas urnas.
O mais curioso é que o ato contra a anistia aos presos do 8 de janeiro enfrentou resistência até dentro da própria esquerda. Muitos sabiam que seria um vexame. Mesmo assim, Boulos teve a cara de pau de chamar o protesto de “sucesso”. O desespero é tanto que até a USP foi usada para inflar números que, ainda assim, não impressionaram ninguém.
Bolsonaro e Nikolas caíram na gargalhada e com razão: a esquerda não enche mais nem um ônibus.
O povo está acordado e cansado de narrativas mentirosas. O recado é claro: o Brasil que trabalha, que ama a liberdade e que respeita a democracia despreza tudo que vem do PT, Lula e meia dúzia de militontos radicais.