
Enquanto o povo brasileiro enfrenta dificuldades com o custo de vida cada vez mais alto, Janja da Silva, esposa do presidente Lula, segue passeando pelo mundo com dinheiro público. Segundo a Folha de S.Paulo, o governo gastou R$ 18 mil apenas em diárias para quatro assessores que acompanharam Janja em uma viagem à França entre 26 e 30 de março. E isso sem contar as passagens aéreas.
Em outra ocasião, a primeira-dama desembolsou R$ 34,1 mil em passagens de classe executiva para Roma, integrando uma comitiva de 13 pessoas que gastou, ao todo, R$ 292 mil.
Mesmo sem ocupar cargo oficial, Janja tem acumulado viagens internacionais sem agenda clara e com altos custos ao bolso do contribuinte. No Japão, chegou dias antes de Lula, sem cumprir compromissos oficiais, e ainda assim ficou hospedada na embaixada do Brasil em Tóquio. Segundo sua equipe, a agenda foi “adiada”. A oposição pediu explicações formais ao Itamaraty.
Para tentar conter o desgaste, o ministro da AGU, Jorge Messias, afirmou que Janja “não é clandestina” e que “atua em pautas como igualdade de gênero e combate à fome”. Mas, na prática, as viagens continuam sem transparência nem resultado real.
Enquanto isso, Lula sai em defesa da esposa, dizendo que “não faz viagem apócrifa”, mas ignora completamente o desconforto de um país que banca luxos para quem sequer foi eleito.
A extrema-esquerda que hoje governa o Brasil segue tratando o dinheiro do povo como se fosse verba de gabinete pessoal.