
A Bahia virou terra sem lei. Em apenas quatro meses de 2025, oito pessoas foram baleadas em Salvador e Região Metropolitana, entre elas idosos, mulheres e trabalhadores. A mais recente vítima foi Gildásio de Oliveira Pereira, 61 anos, assassinado com um tiro nas costas durante uma tentativa de assalto na Avenida Gal Costa. Ele voltava para casa quando foi surpreendido por criminosos armados. Morreu na hora.
E o governo? Continua em silêncio, como se nada estivesse acontecendo.
Dona Maria de Jesus, de 87 anos, foi baleada enquanto almoçava dentro de casa, no Vale das Pedrinhas. Dona Ilda Moreira, de 60, levou um tiro nas costas durante um ataque no Politeama e morreu dias depois no HGE. O taxista Rogério Borges, 60, foi executado após a Lavagem do Bonfim. Edilson Rios, 67, morreu em Camaçari ao sair de uma clínica.
São nomes que viraram estatística sob a gestão de Jerônimo Rodrigues.
Sob o comando de um petista que trata a segurança com desprezo, Salvador virou campo de guerra e a Região Metropolitana, refém do medo. O resultado de duas décadas de PT no poder está nas ruas: tiroteios, execuções, latrocínios e um estado inteiro dominado por facções.
O ex-presidiário Lula e seu apadrinhado Jerônimo fingem não ver. Mas o povo vê. E sofre. E morre.