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O governo do ex-presidiário Lula (PT) quer usar dinheiro público para cobrir os bilhões de reais roubados de aposentados e pensionistas do INSS. A proposta, discutida em reuniões tensas no Palácio do Planalto, prevê o uso de recursos do Tesouro para devolver valores descontados ilegalmente dos contracheques dos idosos. A conta, mais uma vez, cairá no colo do contribuinte.
A possibilidade de formação de filas nas agências do INSS e a revolta popular diante da ideia deixaram os petistas em pânico nos bastidores.
Segundo investigações da Polícia Federal e da CGU, as fraudes começaram em 2019, mas explodiram em 2023, já sob o atual governo. Dezenas de milhares de aposentados tiveram valores descontados sem autorização para entidades suspeitas de participação no esquema.
Apesar da gravidade, a resposta do governo foi a tentativa de empurrar o prejuízo para o povo, enquanto Rui Costa, Wolney Queiroz, Jorge Messias e outros ministros batem cabeça para decidir quem vai dar a notícia ruim ao “chefe que segue em viagem à Rússia.
A proposta de usar dinheiro do Orçamento ou até do PAC para o ressarcimento provocou conflito entre ministros e assessores. A própria secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, tentou barrar até o uso de agências dos Correios para registro das reclamações, com medo de “filas de idosos na porta”.
Em resumo: o governo do descondenado petista Lula, que permitiu o roubo, agora quer esconder o rastro e empurrar a fatura para o cidadão que paga imposto.
A devolução só ocorrerá mediante comprovação de fraude, mas até agora o governo não deu prazo, nem valor, nem solução definitiva.
