
Na política baiana, Vitor Azevedo já cravou seu nome como o maior traidor da direita. Eleito pelo PL de Bolsonaro, virou figura constante nos corredores da Serin e até ganhou festinha de aniversário bancada pelo governo Jerônimo, com direito a bolo, velinha e afagos públicos.
Enquanto nomes como Cezar Leite e Leandro de Jesus sustentam uma postura coerente e firme em defesa de pautas conservadoras, Vitor prefere a comodidade das benesses estatais, mesmo que isso custe a própria reputação.
Hoje Vitor Azevedo é visto como peça de barganha, cortejado por siglas como Avante e MDB, e caminha para abandonar o PL assim que garantir seu próximo mandato.
Azevedo ultrapassou nomes já conhecidos por sua infidelidade política, como Joice Hasselmann e Alexandre Frota. E diferente deles, segue fingindo ser aliado de Bolsonaro enquanto se agarra às estruturas do governo petista que afunda a Bahia em insegurança e miséria.
A direita baiana observa com indignação, e a população, mais uma vez, assiste à velha política de sempre: traição, conveniência e troca de favores.
Em 2026, o eleitor vai ter a chance de dizer se quer continuar sendo feito de bobo por quem diz uma coisa e faz exatamente o contrário. O mandato do petista Vitor Azevedo, e outros vira-folha, tem data de validade.