A Bahia mergulhou em mais um fim de semana de terror sob o domínio das facções criminosas. Em Salvador, bairros como Fazenda Grande, Uruguai, São Cristóvão e Santa Mônica foram palco de tiros, mortes e pânico, revelando a falência total da segurança pública no governo Jerônimo Rodrigues.
Em apenas 24 horas, uma mulher foi baleada por suposto disparo policial, quatro pessoas foram atingidas por criminosos em frente a uma base da PM – duas morreram – e até um policial foi alvejado acidentalmente por um colega de farda. Tudo isso sob o silêncio cúmplice de um governador que já demonstrou não ter controle sobre o próprio Estado.
Enquanto os tiroteios se multiplicam e a população vive cercada pelo medo, Jerônimo Rodrigues finge governar. Não apresenta soluções, evita enfrentar o crime organizado e segue priorizando o que realmente interessa ao PT: manter o poder a qualquer custo.
A segurança pública foi completamente abandonada, enquanto contratos milionários continuam irrigando os bolsos de comunicadores aliados e prefeitos do interior são assediados com cargos.
Em 2023, a Bahia liderou mais uma vez o ranking de homicídios do país, com 6.616 assassinatos, segundo o Atlas da Violência. E a resposta do governador? “Eu cuido da minha parte, eles cuidam da deles”.
O colapso é visível: em plena capital, facções como o PCC e seus braços locais já mandam e desmandam em diversas comunidades, muitas vezes mais presentes do que o próprio Estado. A sensação de impunidade cresce, assim como a percepção de que a gestão petista abandonou a Bahia à própria sorte.
A população paga com sangue a conta de 20 anos de descaso, alianças políticas sujas e um governo que escolheu virar as costas para a realidade.