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O petista Rui Costa voltou a mostrar o que realmente pensa sobre liberdade de imprensa. Ao ser questionado sobre a possibilidade de disputar o governo da Bahia em 2026, informação publicada por Lauro Jardim, um dos colunistas mais respeitados do Brasil, o ministro do descondenado Lula não apenas negou como atacou o jornalista, insinuando que ele “difunde mentiras” e “faz intriga”.
Sem qualquer traço de humildade, Rui desqualificou o trabalho de Jardim e ainda quis ensinar o que é jornalismo.
Um ministro que, enquanto governador, gastou quase R$ 50 milhões em um fiasco com o termo “hemp”, sem saber sequer o que a palavra significa em inglês, agora quer dar lição de ética na imprensa?
A fala foi no programa Acorda Cidade, em Feira de Santana, onde Rui criticou abertamente a imprensa de Brasília, dizendo que “muita gente passou a fazer jornalismo sem ouvir as pessoas”. Segundo ele, o correto seria “pegar o telefone e checar a informação antes de publicar”.
A contradição é clara: ao mesmo tempo em que se mostra indignado com o noticiário, o próprio Rui Costa prefere disparar acusações do que responder com fatos. Para alguém que o governo mais horroroso das últimas décadas e que hoje é o braço direito de um ex-presidiário, soa no mínimo irônico querer se posicionar como guardião da verdade.
Ao declarar que “quem sabe se vou colocar meu nome à disposição sou eu”, Rui tenta apagar a própria trajetória política marcada por bastidores obscuros, alianças oportunistas e uma gestão na Bahia que afundou o estado em violência, dívida pública e caos na saúde.
A tentativa de calar a imprensa é uma marca autoritária do PT. Rui Costa apenas segue a cartilha do partido, que historicamente tenta descredibilizar jornalistas independentes sempre que uma notícia os desagrada.
Atacar a mídia virou padrão entre os petistas, mas o caso chama atenção por envolver um colunista nacional e uma crítica direta ao jornalismo profissional. O episódio reforça a imagem de um ministro que, além de incompetente em sua pasta, agora também se arvora como censor da imprensa.
