Moisés Rocha diz que articulações entre Michel Temer e Eduardo Cunha sobre impeachment comprova o “golpe”

Crédito: Mathias Jaimes/TV Servidor

As declarações do presidente Michel Temer e Eduardo Cunha sobre o processo de impeachment contra a então e agora ex-presidente Dilma Rousseff foram também repercutidas pelo vereador Moisés Rocha (PT), ao considerar que o presidente cometeu um deslize ao deixar explícito que houve uma vingança de Cunha no processo de impeachment, o que para ele, é o sinal da comprovação e consolidação do “golpe” que levou a cassação da hoje ex-presidente Dilma.

“O golpe está comprovado e o Cunha diz que o Temer está mentindo ao dizer que participou do acordo do construção do golpe. Portanto, o país está precisando, de fato, é de verdades e não de meio termos e de meias verdades. Por isso, eu acho que o Wagner, se ele tiver culpa no cartório, pois acredito que não, que ele possa responder, mas que os outros também respondam ao crime. Que Aécio e Serra também respondam. Que se gaste tempo tem para essas delações para os demais partidos, porque o que há, de fato, é uma tentativa de derrotar um projeto popular que mais beneficiou a classe pobre, humilde e trabalhadora desse país que, com a aprovação da lei da terceirização plena, acaba com os concursos públicos. Na reforma da Previdência, estava previsto que seria 49 anos de contribuição para poder receber o benefício integral e agora já estão falando em 40 anos que ainda sim é um absurdo. A própria reforma trabalhista que rasga a CLT. Getúlio Vargas lá trás criou uma legislação para preservar e proteger ss trabalhadores e agora eles querem que o negociado prevaleça sobre o legislado e quem é que vai perder com isso? O trabalhador. Nós precisamos nos rebelar, porque esse Congresso que ai está com esse governo ilegítiimo não tem nenhuma moral para fazer nenhum tipo de reforma e nem mexer em nada porque estão quase todos denunciados e comprometidos e ainda queerm mexer no direito da classe trabalhadora e do operário e da sociedade brasileira com esse grau de comprometimento com o erro. Isso é um absurdo”, dispara Moisés.

O vereador declarou a necessidade da greve geral na sexta-feira (28). “Precisamos sim construir uma greve geral no dia 28 pra dizer a classe política que eles não estão legitimados e autorizados a mexerem em nenhum direito dos trabalhadores porque eles [os políticos] estão em sua maioria denunciados”, disse o petista.

Rafael Santana

Sobre Emmanuel

Como me defino? Pernambucano, católico e ANCAP. Sem mais delongas... " Totus Tuus Mariae". "... São os jovens deste século, que na aurora do novo milénio, vivem ainda os tormentos derivados do pecado, do ódio, da violência, do terrorismo e da guerra..." Um adendo: somos dois pernambucanos contra um "não-pernambucano". Rs

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