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Atuante em defesa da classe trabalhadora e das minorias, a vereadora Aladilce Souza (PCdoB) repercutiu sobre a greve geral que ocorreu na última sexta-feira (28) em todo o país convocada por nove centrais sindicais e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo contra as reformas da Previdência e trabalhista e a Lei da Terceirização. A comunista considera que o ato foi uma “prova de fogo” para o povo brasileiro.
“Nós estamos no momento muito grave, que é o momento em que o governo que assumiu o poder de maneira ilegítima retira direitos dos trabalhadores. São direitos e conquistas de muitos anos construídos ao longo da história. É um ataque a CLT, a Previdência pública. Na verdade, esse projeto de reforma da Previdência é um projeto de desmonte da Previdência. Se essas regras forem aprovadas, o trabalhador brasileiro não vai poder mais se aposentar. É uma ação do governo para que os cidadãos migrem para a Previdência privada. Já foi provado que a Previdência pública não tem déficit, é superavitária. Dia 28 foi um dia de greve-geral em que todos os trabalhadores e o povo em geral estiveram nas ruas, mostrando ao governo a sua insatisfação com essas medidas e projetos que retiram direitos dos trabalhadores. O nosso mandato esteve nas ruas fazendo debates e ajudando a mobilizar os servidores públicos dos trabalhadores em geral. Todo trabalhador que gosta e ama esse país e quer um futuro diferente para os seus filhos tem que aderir a esse momento, fazendo uma sinergia de luta para a gente balançar as estruturas em não deixar que esse projeto passe”, discorre Aladilce.
Rafael Santana
