Com greves que não reivindicam anseios da categoria, APLB Sindicato prejudica professores e alunos

Em entrevista, a secretária da educação do Município, Paloma Modesto criticou mais uma paralisação patrocinada pelo Sindicato dos Professores. “Essa paralisação é um exagero porque a negociação com a Prefeitura esteve sempre aberta. Estamos em processo de negociação. Já avançamos em diversos itens e temos ainda mais para avançar. O diálogo é permanente e aberto”, disse.

Com base político-partidária, APLB segue a cartilha do PCdoB, o Sindicato promove movimentos “nocivos para o andamento pedagógico dos estudantes. Já tivemos 16 dias de paralisação e boa parte não teve nada a ver com reivindicações da categoria e sim com protestos contra o presidente Temer, com Reformas Previdenciárias. São várias dias”.

Modesto lembra que “a média salarial da categoria é 57% da média nacional, esta gestão valoriza a carreira do magistério”.