ACM Neto esclarece polêmica entre blocos e trios sem corda: “Não há e nem deve haver disputa entre blocos e trios sem corda. Cada um tem o seu papel e o seu lugar”

A disputa de espaço dos circuitos que concentram o Carnaval de Salvador gera polêmica entre organizadores de blocos, de trios sem corda e foliões. Nos principais locais da folia, há o domínio dos megablocos que pode limitar o espaço para o desfile dos trios sem corda e do folião pipoca nos principais pontos da festa.

Em coletiva na manhã desta sexta-feira (12), em que apresentou as novidades para o Carnaval 2018, o prefeito afirmou que não há concorrência entre os blocos de Carnaval e os trios sem corda, mas esclarece que a limitação sobre o desfile durante o Carnaval de rua já foi conversado entre as partes.

“Eu tenho conversado muito com os empresários. Existe hoje uma sintonia bem fina entre a prefeitura e os empresários. Não há e nem deve haver disputa entre blocos e trios sem corda. Cada um tem o seu papel e o seu lugar. Os blocos são essenciais, vitais e necessários para o Carnaval de Salvador, pois sem os blocos, nós não temos Carnaval. Os blocos precisam ter força e continuar existindo. É claro que como prefeito, eu não posso deixar de dar oportunidade para o folião pipoca curtir o Carnaval”, esclarece.

O prefeito adiantou que vai apresentar e detalhar a grade de programação dos blocos e dos trios sem corda para não haver dispersão e disputa desnecessária. “Tudo isso foi feito conversado com os blocos de Carnaval. Inclusive, a definição de quem toca, que lugar e que horas foi conversado, o que não tinha sido feita até o ano passado, não apenas com o Conselho do Carnaval, mas também com os blocos, exatamente porque a nossa ideia não é concorrer, mas fazer uma coisa complementar e harmônica. O Carnaval de Salvador depende de tudo isso para dar certo: depende do trio sem corda, do bloco, do camarote, dos palcos, dos bairros, de tudo isso. É a soma de tudo isso que faz o Carnaval de Salvador ser o maior do mundo”, finaliza Neto.

Rafael Santana

 

Sobre Emmanuel

Como me defino? Pernambucano, católico e ANCAP. Sem mais delongas... " Totus Tuus Mariae". "... São os jovens deste século, que na aurora do novo milénio, vivem ainda os tormentos derivados do pecado, do ódio, da violência, do terrorismo e da guerra..." Um adendo: somos dois pernambucanos contra um "não-pernambucano". Rs

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