Alexandre Aleluia acredita que o caminho é alertar os pais em conscientizar crianças e adolescentes para evitar jogo Baleia Azul

Crédito: Mathias Jaimes/TV Servidor
Como defensor da família e dos princípios e valores cristãos em defesa da vida, o vereador Alexandre Aleluia (DEM) demonstrou preocupação ao comentar sobre a disseminação do jogo Baleia Azul que tem ceifado a vida de crianças e adolescentes no Brasil e no mundo.

Para Aleluia, os pais precisam monitorar e ficarem atentos sobre  tipo de conteúdo que os filhos acessam pela internet. O vereador considera que a mudança de comportamento por parte de crianças e adolescentes sob influencia do jogo Baleia Azul é resultado da degradação humana.

“É um problema grave. Eu vejo que é mais um jogo psicológico perigoso que induz o jovem ao suicídio. É algo muito complicado de legislar via legislação municipal. O que eu enxergo que é possível fazer é talvez uma indicação de conscientização, de conscientizar as pessoas através da rede social, da prefeitura, institucionalmente e, até mesmo, os vereadores. Acho que esse é o caminho, de conscientizar as pessoas, alertar os pais e resgatar, acima de tudo, o valor da vida. Existe hoje um niilismo na sociedade de não ter nenhum valor supremo, transcendente, nenhum valor realmente espiritual. Baleia Azul é uma consequência da degradação moral que a sociedade vive hoje, é uma consequência dessa secularização forçada, do materialismo forçado e da anti-religiosidade que vivemos hoje, de rechaçar os valores cristãos, os valoress de família e de ter um ente transcendente, que é o nosso Deus que rege tudo e nos dá conforto e tranquilidade de viver a nossa vida e ter paz e harmonia”, disse Aleluia.

Baleia Azul

O jogo “Baleia Azul”, disputado pelas redes sociais, propõe desafios aos adolescentes, como bater fotos assistindo a filmes de terror, automutilar-se, ficar doente e, na etapa final, cometer suicídio. Aparentemente o fenômeno começou na Rússia, mas está se espalhando, inclusive no Brasil.

Rafael Santana

Sobre Emmanuel

Como me defino? Pernambucano, católico e ANCAP. Sem mais delongas... " Totus Tuus Mariae". "... São os jovens deste século, que na aurora do novo milénio, vivem ainda os tormentos derivados do pecado, do ódio, da violência, do terrorismo e da guerra..." Um adendo: somos dois pernambucanos contra um "não-pernambucano". Rs

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