Alexandre Aleluia critica criminalização das forças de segurança

Crédito: Lucas Oliveira/TV Servidor

“A intenção de federalizar a ação policial militar que resultou em 12 mortes em confronto no que se costumou chamar de ‘Chacina do Cabula‘ demonstra uma tendência atual de criminalizar as forças de segurança e justificar a ação dos criminosos”, disse o líder do DEM na Câmara Municipal de Salvador, vereador Alexandre Aleluia.

O vereador salienta que grupos como o “Reaja” funcionam justamente para vitimizar os verdadeiros causadores do caos em nosso estado. “Em qualquer ação da polícia, seja a Civil ou a Militar, toda vez em que ocorrem mortes em confronto, apontam-se os policiais como criminosos e os criminosos como vítimas. Isso é absurdo”, disse Aleluia, que aponta como pano de fundo para este discurso a visão predominante da esquerda nos debates públicos.

Ele afirmou ainda que o Instituto Reaja é completamente aparelhado, “um verdadeiro braço ideológico da esquerda e funciona segundo uma lógica de destruição da ordem da sociedade”. “A esquerda vive do caos, e estas ações visam minar a credibilidade das únicas instituições ainda responsáveis pela mínima ordem ainda existente: as forças policiais. Por isso que eu sou um claro defensor da Polícia Militar em casos como esse”, disse o vereador.

Para o parlamentar, tornou-se comum atacar o Judiciário quando as decisões de magistrados vão de encontro ao discurso hegemônico. “Isso ocorre aqui na Bahia, com a suspeição colocada contra o Tribunal de Justiça, da mesma forma como ocorre nacionalmente, onde os vilões são o juiz Sérgio Moro e a Polícia Federal, e a vítima é o condenado a nove anos e meio de prisão. A esquerda costuma chamar criminosos de vítimas”, compara o democrata.

Fonte: Secom/CMS

 

Sobre Emmanuel

Como me defino? Pernambucano, católico e ANCAP. Sem mais delongas... " Totus Tuus Mariae". "... São os jovens deste século, que na aurora do novo milénio, vivem ainda os tormentos derivados do pecado, do ódio, da violência, do terrorismo e da guerra..." Um adendo: somos dois pernambucanos contra um "não-pernambucano". Rs

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