Alexandre Aleluia: “Enquanto o PT estiver no poder teremos criminalidade alta”

Crédito: Rafael Santana/TV Servidor

O aumento da violência e da criminalidade na Bahia, sobretudo, em Salvador, é um dos problemas que preocupa o líder do DEM na Câmara, vereador Alexandre Aleluia. Em seu discurso na tribuna do plenário da Câmara durante sessão ordinária na tarde de segunda-feira (13), o democrata voltou a criticar os altos índices na taxa de homicídios como resultado da crise de gestão na segurança pública e a falta de apoio e incentivo aos policiais militares por parte do governo do Estado.

“Esse discurso, eu enxergo como crucial para um caos deliberado de briga de classes, briga de genero, briga racial. Essa confusão que não tem nada de aleatória, é muito pensada. O ambiente é de 6o mil assassinatos por ano e 6 mil assassinatos na Bahia, o estado com a maior taxa de homicídios. Salvador são 3 mil assassinatos e a polícia está sem poder, realmente, fazer frente a criminalidade. Este detalhe é crucial. Eu vejo muita gente perguntando se o problema é gestão ou porque no tempo de fulano comprou não sei quantos coletes, no tempo de Rui comprou mais coletes. A questão não é essa. A questão é que enquanto o PT estiver no poder teremos criminalidade alta. Isso tem que ser dito. Esse é o processo de aumento do crime. A gente tem que acabar com isso. Se a gente quer realmente melhorar o país e acabar com essa tragédia, essa verdadeira guerra, não podemos deixar as coisas do jeito como estão. Se nós queremos acabar com essa tragédia que acontece no Brasil e na Bahia, o PT não pode continuar no poder”, dispara Aleluia.

Em seu aparte para colaborar e incorporar ao discurso de Aleluia, o vereador Ricardo Almeida (PSC) corroborou ao posição do democrata ao dizer que os governos de esquerda colocam o posicionamento familiar em segundo plano e enaltecem ações de organismos que se dizem de defesa dos direitos humanos, que, conforme o parlamentar, serve apenas para a proteção daqueles que estão à margem da lei.

“Temos um exemplo de um assassinato de uma policial em pleno exercício das suas funções, desarmada, mullher, trabalhando e não houve ninguém dos direitos humanos para se compadecer e aparecer no seu sepultamento e dar amparo a família, enquanto que o criminoso e os organismos ligados aos governos de esquerda se mobilizam na tentativa de defender e, com isso, favorecer a criminalidade”, corrobora Almeida.

Na mesma linha, Aleluia declarou que direitos humanos só aparece quando há discurso para cooptar militante. “É isso que acontece”, disse.

O vereador Duda Sanches (DEM) disse em seu aparte ao discurso de Aleluia que há uma verdadeira “matança”. “A gente vê policiais que não se sentem contemplados pela Secretaria de Segurança Pùblica e pelo governo do Estado e que colocam a cara a tapa com armamentos muitas vezes, desqualificados com prazo de validade vencido. Este debate é fundamental em defender os policiais do nosso Estado e da nossa capital, porque enquanto os policiais colocam a cara a tapa, o governador do Estado e outros de paletó e gravata estão em seus escritórios com segurança”, observa Sanches.

Conforme Aleluia, o policial na Bahia não é valorizado. “Basta ver o valor da diária pago ao policial, que é menor do que o valor da diária pago a um guarda municipal. Tem dinheiro pra fazer proselitismo político e ideológico, mas para valorizar o policial e colocar o policial para defender e salvaguardar a nossa ordem, ai não tem dinheiro”, lamenta Aleluia.

Rafael Santana

 

Sobre Emmanuel

Como me defino? Pernambucano, católico e ANCAP. Sem mais delongas... " Totus Tuus Mariae". "... São os jovens deste século, que na aurora do novo milénio, vivem ainda os tormentos derivados do pecado, do ódio, da violência, do terrorismo e da guerra..." Um adendo: somos dois pernambucanos contra um "não-pernambucano". Rs

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