Depois de meses de suspense e promessas da CBF, Carlo Ancelotti não será mais o técnico da Seleção Brasileira. O italiano recusou a proposta da entidade e vai priorizar uma oferta da Arábia Saudita, segundo o jornal Marca. Seriam 50 milhões de euros por temporada — mais de R$ 320 milhões. A CBF esperava o distrato com o Real Madrid, mas o clube espanhol se recusou a pagar qualquer multa.
Agora, o foco da Confederação é Jorge Jesus, que está prestes a deixar o Al-Hilal e pode assumir a Seleção ainda antes dos jogos contra Equador (5/6) e Paraguai (10/6), válidos pelas Eliminatórias.
Ao mesmo tempo, a CBF precisou negar oficialmente o vazamento de imagens de uma suposta camisa vermelha da Seleção para a Copa de 2026. A peça, que circulou nas redes e foi atribuída ao perfil Footy Headlines, causou indignação entre torcedores. Enquanto a entidade nega que tenha fechado qualquer modelo com a Nike, o debate virou guerra ideológica.
Para muitos, incluir o vermelho no uniforme seria uma tentativa de politizar a camisa amarela da Seleção com as cores do PT — justamente em um momento de queda de popularidade do ex-presidiário Lula, o mesmo que hoje enfrenta a rejeição da maioria dos brasileiros, segundo o AtlasIntel.
Em nota, a CBF tentou conter os danos dizendo que “nenhuma linha foi oficialmente divulgada”, mas o estrago já estava feito. O risco da camisa pentacampeã virar símbolo político gerou revolta nas redes, sobretudo entre os que defendem o verde e amarelo como um símbolo nacional, e não partidário.