Artigo: PSDB está em cima do muro sobre governo Temer: ou vai ou racha, por Rafael Santana

Foto: Reprodução

Alguns políticos que integram o PSDB defendem a colaboração do partido ao governo do presidente Michel Temer (PMDB). Uma parte dos tucanos se posicionou ao declarar o apoio ao governo após decidir fazer parte da base no Congresso ou por meio, também, de titulares em ministérios, pois consideram que, no momento, o Brasil precisa de unidade para poder superar a crise política e econômica. Já uma outa parte do tucanato resolveu se rebelar ao motivar uma possível debandada de alguns parlamentares do partido na Camara e no Senado.

O PSDB nacional continua dividido nessa questão. Alguns tucanos, como Antonio Imbassahy, Tasso Jereissati, Aloysio Nunes Ferreira, entre outros aliados apoiam a participação do partido em ministérios do governo Temer.

Já outros partidários, como os deputados federais Ricardo Trípoli e Daniel Coelho, por exemplo, pedem mais cautela em relação a permanecer e continuar como parte efetivamente do governo, e defendem a saída da legenda do governo do pmdbista.

Mesmo com a decisão final do partido em permanecer na base do governo Temer, há políticos e parlamentares da legenda que resistem a essa posição.

Para boa parte dos tucanos, o PSDB deve colaborar no governo Temer, independente de ter cargos ou não. A legenda destaca-se por ter quadros muitos bons para assumir ministérios e que essa possibilidade de colaborar é importante.

A maioria dos políticos tucanos confirmou que o processo de apoio ainda vai ser avaliado pelo partido, que já adiantou sua posição. Para uma boa parte deles, o Brasil, se não tiver grau de unidade maior, não consegue chegar em 2018, porque o Brasil está no fundo do poço em termos de economia e de política.

O presidente do partido e a ala conservadora tucana defendem que é preciso que todos se deem as mãos para que o Brasil possa se revigorar para superar essa crise política e econômica no país.

Rafael Santana

Jornalista dos Sites TV Servidor e Axé Notícias

 

Sobre Emmanuel

Como me defino? Pernambucano, católico e ANCAP. Sem mais delongas... " Totus Tuus Mariae". "... São os jovens deste século, que na aurora do novo milénio, vivem ainda os tormentos derivados do pecado, do ódio, da violência, do terrorismo e da guerra..." Um adendo: somos dois pernambucanos contra um "não-pernambucano". Rs

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