
O resgate da brasileira no vulcão Rinjani, na Indonésia, virou um drama internacional. Juliana escorregou cerca de 300 metros da trilha por causa da forte neblina e do terreno molhado e escorregadio. O local onde ela caiu é descrito como íngreme e de difícil acesso, o que impede até agora a chegada das equipes. Para piorar, as buscas chegaram a ser suspensas por causa do mau tempo.
Segundo a irmã dela, “as cordas das equipes não tinham tamanho suficiente” para alcançá-la, e até agora nenhum helicóptero foi usado, o que a família classifica como “última esperança”.
Juliana chegou a ser vista por vídeos enviados à família, mas a neblina atrapalhou a localização. Desde então, ela já teria se deslocado ainda mais montanha abaixo. A brasileira não consegue se levantar, só movimenta os braços e olha para cima. A CNN confirmou que as buscas foram retomadas com o tempo mais firme, mas seguem com dificuldade por causa do clima instável e da falta de estrutura no local.
A pressão agora é por ajuda aérea imediata, antes que seja tarde demais.