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A violência segue desenfreada na Bahia sob o governo do PT, e os episódios recentes apenas reforçam o caos na segurança pública do estado. Na madrugada de sábado (15), Sheila Silva dos Santos, de 26 anos, foi brutalmente executada dentro de casa, em Camaçari, enquanto estava grávida. Homens armados invadiram a residência e dispararam diversas vezes contra a vítima. Em nota, a Polícia Militar confirmou o ocorrido e isolou a área, enquanto a Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso. Até o momento, nenhuma resposta concreta foi dada à população.
No mesmo dia, em Feira de Santana, Weslei Alves Silva da Cruz, de 24 anos, foi assassinado dentro de uma barbearia. Dois criminosos chegaram de bicicleta, atiraram contra a vítima e fugiram. Na mochila de Weslei, a polícia encontrou um revólver calibre .38 municiado e porções de maconha. O crime foi registrado, mas, assim como em tantos outros casos, os responsáveis não foram presos, e a violência continua sem controle.
A insegurança também atinge comerciantes, como mostrou uma câmera de segurança que flagrou o arrombamento de uma loja de produtos de limpeza em Fazenda Grande 2. Em menos de três minutos, um ladrão arrebentou a porta, revirou o caixa e fugiu com dinheiro e objetos de valor. A polícia sequer foi acionada, demonstrando a total falta de esperança dos comerciantes no atual sistema de segurança pública.
Até mesmo figuras conhecidas não escapam da violência.
A influenciadora Thais Carla relatou que seu marido, Israel Reis, e um amigo foram assaltados por três homens armados em motocicletas enquanto voltavam para casa no Rio Vermelho. Após o crime, buscaram ajuda de policiais que estavam no circuito dos Palhaços do Rio Vermelho, mas a resposta foi um retrato da Bahia sob o PT: os agentes disseram que a área era perigosa e simplesmente “não se moveram”.
Diante desse cenário de desgoverno e impunidade, a Bahia segue mergulhada no medo, enquanto Jerônimo Rodrigues se mantém inerte.
A falta de comando na segurança pública escancara o fracasso do PT, transformando o estado num território sem lei. A população está abandonada, refém da violência crescente e sem qualquer perspectiva de mudança.
