
A Bahia viveu nesta segunda-feira (7) uma das madrugadas mais violentas dos últimos tempos, marcada por cenas de guerra que escancaram o completo fracasso do governo Jerônimo Rodrigues (PT) no combate ao crime. Na Fazenda Grande I, em Salvador, facções criminosas rivais protagonizaram uma intensa troca de tiros que aterrorizou os moradores. O confronto, motivado pela disputa do tráfico de drogas, foi tão grave que até os policiais do 22º Batalhão, ao chegarem na área, foram recebidos a tiros.
Ainda na capital, a tarde foi manchada por uma execução brutal. Guilherme Santos Lima, de 25 anos, foi assassinado com mais de 10 tiros dentro da própria casa, no bairro do Uruguai. A mãe dele estava presente e entrou em estado de choque. Em outro ponto da cidade, no Lobato, Felipe Vieira, de 27 anos, foi morto a tiros enquanto esperava o ônibus.
Em Novo Horizonte, um tenente da reserva da PM, José Vital Alves da Silva, foi encontrado morto dentro do carro na própria garagem, com marcas de violência.
O caos se espalha por toda a Bahia. No extremo sul do estado, um indígena morreu baleado durante um conflito de terra em Prado. João Celestino Lima Filho foi atingido no abdômen e morreu após uma luta corporal com o atirador. Os relatos da cena são de barbárie. Enquanto isso, o governo assiste de camarote à escalada da violência.
A realidade é que o PT transformou a Bahia em território de facções. São quase 8 mil homicídios só nos dois primeiros anos do governo Jerônimo — uma média de 11 mortes por dia. Salvador e RMS continuam entre as regiões mais perigosas do Brasil, segundo o próprio Atlas da Violência.
O que acontece é reflexo direto de duas décadas de abandono, apadrinhamentos políticos e omissão por parte da esquerda radical que domina o estado. Jerônimo é o retrato acabado de um governo que prioriza ideologia acima da vida do povo.
A Bahia virou um campo de guerra sob as mãos do pior governador da sua história.