Como seriam as manchetes dos jornais se o tiro que tinha como destino o vereador, negro e homossexual, Fernando Holiday fosse contra um militante de esquerda ou político do PSOL, PT, PSB ou PCdoB? O movimento negro em silêncio. O movimento LGBT em silêncio.
Segundo perícia da Polícia Civil, o tiro contra o gabinete do vereador paulista seria de arma de fogo.
A militância de esquerda e os sindicatos aparelhados com o PSOL, PT, PSB e PCdoB estão dispostos a “topar qualquer parada” para manter os privilégios que afundaram o Brasil.